O camarada sofre um acidente e fica com os dois braços engessados. Morando sozinho, ele se vê obrigado a recorrer à sua ex-mulher, de quem se separou já há bastante tempo, para ajudá-lo a fazer as tarefas do dia-a-dia.
A mulher, humanitariamente, resolve dar essa força para o ex-marido e lá está ela, ajudando o acidentado a tomar um banho na banheira. Esfrega daqui, esfrega dali, o cara, peladão, vai relaxando, vai gostando daquilo. . . E o inevitável acontece. O negócio cresce, como nos bons tempos.
Ao constatar o fato, a mulher diz, sorrindo:
- Olha só, que safadinho! Ele ainda me reconhece
A mulher, humanitariamente, resolve dar essa força para o ex-marido e lá está ela, ajudando o acidentado a tomar um banho na banheira. Esfrega daqui, esfrega dali, o cara, peladão, vai relaxando, vai gostando daquilo. . . E o inevitável acontece. O negócio cresce, como nos bons tempos.
Ao constatar o fato, a mulher diz, sorrindo:
- Olha só, que safadinho! Ele ainda me reconhece
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